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De Rabisco a Papeletra, Paulo Lucas renovou a papelaria da sua família

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Quando tinha 15 anos, Dona Ray conseguiu seu primeiro emprego em uma papelaria. Apesar de ser um ramo muito comum nas principais cidades brasileiras, em Porto Velho, Rondônia, eram poucas as lojas voltadas para esse segmento. Após anos de experiência no setor, em janeiro de 2001 ela decidiu abrir a própria papelaria, a Rabisco, junto ao marido Francisco.

Ao longo dos últimos 21 anos do negócio, foram muitos os desafios enfrentados, e talvez o maior deles tenha sido a pandemia. Assim como todas as papelarias espalhadas pelo Brasil, a Rabisco precisou se reinventar. Por isso, Paulo Lucas, filho de Ray e Francisco (foto ao lado), resolveu investir de vez seu tempo na empresa.

“Eu vi a necessidade de estar nas mídias sociais. Nós já tínhamos um Instagram, eu trabalhava como dentista e conciliava o tempo. Não havia tanto engajamento como temos hoje”, afirmou Paulo, que largou os consultórios e focou no crescimento da papelaria.

Nos planos de expandir os negócios da família, Paulo decidiu registrar o nome Papelaria Rabisco. Contudo, ao procurar no INPI, a marca já havia sido registrada. “Aí que o nosso mundo caiu. Mais de 20 anos nesse segmento, com esse nome, foi bastante difícil digerir”, contou.

A família contratou, meses depois, uma empresa especializada em rebranding. Eles foram os responsáveis pela nova identidade visual, registro e criação do novo nome. A papelaria Rabisco se tornou a Papeletra. E diferente do que achava a família, os clientes receberam as mudanças com muito entusiasmo.

Paulo apontou também que as mudanças melhoraram e muito as vendas do empreendimento. A presença mais forte da marca no Instagram fez com que o faturamento crescesse, atendendo não só aos clientes do bairro, mas também de outras cidades. Agora, o jovem tem como meta abrir, até o fim do ano, um e-commerce para atender a todo o Brasil. Além disso, está nos planos uma nova filial nos arredores de Porto Velho e até um modelo de franquias. “Eu fui criado dentro da papelaria, amo papelaria, mas sinto que eu me reencontrei em 2020”, destacou Paulo.

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